7 de setembro de 2012

Ocupações

Quem me conhece sabe que estar parada não é para mim. Gosto de preguiçar, é certo! Mas, estar indefinidamente desocupada é coisa que não me entusiasma. Gosto de desafios, de coisas interessantes (o que pode ser muito relativo), gosto de aprender, de escrever... Só não aprecio o desconhecido e a incerteza.
Assim, minha gente, tracei o meu plano de ataque. Mesmo antes de receber a carta de rescisão de contrato já procurava um novo trabalho e essa procura intensificou-se agora com a confirmação da minha saída. Todos sabemos que a vida não está fácil, mas não tenho medo de trabalhar. Gostava de encontrar algo na minha área de formação (sonhar não custa!), mas as perspectivas não são as mais animadoras. Também apreciava enveredar pela área da formação, mas se houver uma lojinha que me queira como vendedora também não me chateia. Parar é que não!
Nos entretantos, vou fazer uma formação, pois o saber não ocupa lugar e é sempre bom para o currículo (isto também depende da perspectiva, porque habilitações a mais também são motivo de exclusão).

6 de setembro de 2012

O dia chegou...

... e foi na terça-feira. Quase que passava, mas alguém se lembrou a tempo que era necessário um papelzito assinado por mim para que a coisa se resolvesse (foi mesmo na data limite). O futuro assusta-me, mas estou feliz. Livrei-me de algo que me estava a dar cabo do juízo. Para a semana que vem logo começo a deprimir. E na outra a seguir vou engrossar os números do desemprego no Algarve, caso não apareça nada até lá.